sábado, 25 de agosto de 2007

Blue Cloud (imagem), Universo Paralelo (Poesia). Projeto Buchstabieren















Universo Paralelo
Por Guilherme Gustavo Henschel

Vivendo na realidade passional
Vivendo em um sonho distorcido
Vivendo em um pesadelo real
Vivendo em um mundo adormecido

Não sei, talvez, uma possibilidade
Um universo paralelo, normalidade


Sonhando com uma praia deserta
Com amigos, com alegria, enfim.
Sonhos de um holocausto, o fim.
Um livro branco, a possibilidade aberta.

Não sei, talvez, uma possibilidade
Um universo paralelo, normalidade

Sonhos de um deserto com uma praia
Sem nada, sem vida, sem fim.
Se escondendo do sol que se vira a mim,
Sonhando com colinas na terra maia.

Não sei, talvez, uma possibilidade
Um universo paralelo, normalidade

Vivendo no vazio do universo.
Vivendo no universo paralelo.
Vivendo em um dia...
Vivendo sem alegria,
Vivendo sob um sol amarelo.
Vivendo em mundo reverso.

Não sei, talvez, uma possibilidade
Um universo paralelo, normalidade

Sob o sol de um novo amanhecer,
Procurando não me esquecer,
Do universo paralelo que criamos,
Do universo paralelo que moramos,
Do fim, do começo, do deserto,
Do errado, do erro, do acerto, e do certo.

quinta-feira, 23 de agosto de 2007

Projeto "Buchstabieren"

O projeto Buchstabieren é um projeto de cunho artistico expressivo de todos os tipos de Arte.
A ideia do Buchstabieren é Basica "Buchstabieren, o Dominador da Magia".

Ele ocorrerá Aqui nesse Blog. No meu fotolog. E no meu DeviantArt.

A primeira Obra Foi "Buchstabieren Sie, Bitte!" em fim. Sempre que alguma novidade ocorrer ela estará sendo postada aqui como pelo menos um aviso.

Obrigado a todos,
Henschel.

terça-feira, 14 de agosto de 2007

Elfos dos Ventos: A Salvação, Parte III

Elfos dos Ventos: A Salvação

Em .pdf

Parte III: A Viagem

A estrada gélida que beirava os pântanos trazia as lembranças do passado, as aventuras, as emboscadas, as canções e as amizades. Tudo havia desaparecido com o tempo, novas canções foram escritas e novas amizades feitas, mas o passado e aventuras dele havia a tempo sumido.

A neve e o gelo cobriam as margens da água verde, lamacenta e fétida do pântano. Ela também mostrava o caminho que estávamos percorrendo fazia algumas dezenas, talvez três, ou mais. Pude escutar os cascos alheios vindo da direção oposta ao trajeto que havíamos percorrido. Também pude notar que a conversa de três homens, os quais montavam os cavalos, se referia a minha captura, não havia jeito, nós iríamos nos encontrar, de um jeito ou de outro.

Desmontei do meu cavalo e o amarei em uma arvore. Aconselhei Lorien a fazer o mesmo, ela o fez. Saquei meu sabre olhando fixamente de onde vinham as vozes. Quando o primeiro homem apareceu na linha de visão, pude perceber que não se tratava de simples caçadores de recompensas, se tratavam dos melhores que o dinheiro pode pagar.

Um guerreiro disciplinado para as mais perigosas guerras, provindo dos povos bárbaros do deserto. Possuía o Destruidor Selvagem, um Machado Grande criado apenas com um objetivo: Matar, Pilhar e Destruir. Ele, o bárbaro, se chamava Godar Sal. Seus cabelos longos e castanhos eram embaraçados, sua pele totalmente ressecada e cheia de cicatrizes, seus olhos não tinham mais o brilho de um jovem guerreiro.

O segundo homem era o pior pesadelo de um mago. Tratava-se do “Vingador”, apelido ganho depois de matar todos os magos de sua cidade logo após a queda. Ele não envelhecia, não morria, simplesmente matava. Os cabelos cinza e curtos, a cicatriz e seu único olho demonstravam sua experiência, e dor. Sua única arma: Os punhos. Ele não confiava em nada, nem na sua própria sombra.

O terceiro era um rapaz novo. Na verdade já havia tomado ele como pupilo certa vez. Leonard VonZenheit, um Warlock. Sua habilidade com armas e com magia impressionava muitos. Sua arma era uma Espada Larga, uma relíquia na verdade, era conhecida com “A Ladra”, a lâmina negra possuía nove pedras preciosas incrustadas, seis ônix e três esmeraldas. Sua armadura completa, feita com um minério negro e com detalhes em prata, deixava apenas o rosto e os cabelos loiros amostra. Seus olhos verdes queimavam em vingança pelo que o rei havia feito com sua família.

terça-feira, 7 de agosto de 2007

She & Ele

She & Ele

She is lost to never be seen again.
She finds her self lock in her room.
He never forgot the searing pain.
He looks for her when he sees the moon.

Ah! Incontáveis histórias sobre amor.
Oh! Será que um dia eles se encontrarão?
Por mais que tudo parecesse certo, não.
Nada além de um rápido e forte calor.

She remains waiting at the windows frame.
He never finds anything to think, to blame.
She light up a candle every night, and day.
For him is nothing, just some foolish play.

A dor da espera, longa espera lúcida.
Nunca para ser vista pela chama vívida
Flama de paixão e irrealidades passionais.
Procurando novos motivos lucidamente racionais.

Until one day he stops looking the flame
And she no more has wait for him in the frame.
One day they fond themselves face to face,
But then, there was no trace of love, no trace.

Um dia nada é como parece, o amor acaba.
Ele nunca achou amor algum em sua procura,
Ela acabou trocando esperanças por luxúria.
Uma noite um amor novo chega em uma nova capa.